29.6.05

Ping

Só pra ver se faz eco:
Alôôôôôôuuuu!!! Tem alguém aí?!?!

27.6.05

Bichinhos de Estimação

Depois da dica cinematográfica de Batman Begins, vai aí uma outra pedida, especialmente para a turma dos adultos-que-gostam-de-desenho-animado: não percam Madagascar. É daquelas animações com humor para adultos, e referências a grandes sucessos de Hollywood que as crianças não vão entender. David Schwimmer - com mil diabos, é assim que se escreve o nome do Ross? - está ótimo, e Jada Pinkett Smith - por que eles precisam ter esses nomes?! - também faz um trabalho engraçadíssimo. Dela você vai lembrar se eu disser capitã Niobe, de Matrix Reloaded e Revolutions. É também a esposa do Will Smith. Esse você conhece. Cedric the Entretainer (?!), diratamente de Be Cool, ou O Novo Nome do Jogo, também está hilário. Enfim: vejam o filme. Vale o ingresso. Não é Na Era do Gelo, ou Monstros S.A., mas diverte. E por falar em bichos: estou de tamagoshi novo. A reboque, tomei vergonha na cara e migrei para um plano pós-pago, abandonando os cartões e as recargas de 10 reais por mês que supriam minhas necessidades de telefonia celular desde os idos de 1997. Convenhamos, eu não sou mais um universitário duro. Sou jornalista, e tenho uma imagem a zelar. Continuo duro, mas isso é detalhe. O pior é descobrir tardiamnte que meus amigos todos têm celulares de outras operadoras, o que me impede de tirar vantagens do programa de favoritos. A conta provavelmente não vai ser barata. Que puxa......

23.6.05

Breaking the habbit

Hoje, ao voltar do curso de teatro para casa, desci do ônibus e entrei numa loja de CDs. Estava namorando os dois álbuns do Linkin Park há meses. Comprar CDs é um hábito que perdi há coisa de uns dois anos, quando vendi o carro. Minha coleção de trilhas sonoras de filmes ficou desatualizada. É verdade que poucas coisas são melhores do que aumentar o som ao volante, e eu admito: não tenho muito saco de ficar escolhendo música no som do quarto. Mas como o banco - vejam isso! - depositou coisa de cinqüenta pilas na minha conta a título de "ressarcimento de CPMF" (?!), hoje resolvi fazer a festa. E agora, enquanto Meteora e Hybrid Theory enchem o ar, eu me flagelo por não ter trazido também o Fallen, do Evanescence, outra grata surpresa do Rock recente - e por recente eu quero dizer "desde que vendi o carro". Acho que vou voltar na loja amanhã. Bem, meu dinheiro está guardadinho, e comprar um veículo agora está fora de cogitação. Mas com essas novas aquisições, cresce a minha vontade de investir num .mp3 player para me acompanhar nas tardes de patinação. Ah! Eu também estou precisando de um celular novo, porque o meu virou Terry Schiavo bonito. Ceular, CDs, .mp3 player, e vá lá: um computador para compatibilizar tudo isso. Do carro, eu já disse, nem faço questão. Mas puta que pariu. Onde é que eu vou conseguir capital de giro?

20.6.05

Batman to be continued...

Finalmente um filme do Batman como um filme do Batman deve ser. Sem o depressivo excesso de negro em luto do Tim Burton, e sem as gracinhas coloridas do Joel Schumacher. O clima gótico de Gotham City - que, aliás, confere nome à metrópole - sempre foi um problema para os diretores, convenhamos. Em Batman Begins a cidade ganhou um quê de Realismo. Um complexo de favelas bastante crível foi cravado no coração do conglomerado, e a violência de rua deixa transparecer que apesar de toda a suspensão de realidade - sem a qual não existiria o cinema - se você virar uma esquina errada, pode se meter em encrenca de verdade. A direção de Christopher Nolan fez de Gotham uma cidade partida, e justamente a partir dessa dualidade, os domínios do Homem-morcego estão mais góticos do que nunca. Destaque absoluto para o elenco de primeira. Liam Neesom e Morgan Freeman estão alçando vôos precisos como... ratos alados em uma caverna escura. E Gary Oldman... ah, Gary Oldman! Quando ele aparece pela primeira vez você diz: Mas ele não tem nada a ver com o Gordon! E aí, quando o filme termina, sai convencido de que os quadrinhos deveriam ser redesenhados para acomodar a figura do ator. A parte de tudo isso, Batman em si está mais humano do que nunca, o que me agrada e muito. Ben Affleck cuspindo dentes em O Demolidor foi um exagero. Mas em Begins a fragilidade - na falta de uma palavra melhor - de Bruce Wayne, tanto física quanto psicológica, está muito bem delineada. Fragilidade que se estende à identidade secreta, sempre um assunto delicado. O filme mostra aqueles que sabem, aqueles que descobrem, e até aqueles que não querem saber. Enfim: por tudo isso e mais, Batman Begins é um filme do Batman como um filme do Batman deve ser. Cuidado quando as luzes do cinema se apagarem, porque morcegos gostam do escuro, e você nunca sabe onde um deles pode estar escondido.

15.6.05

Alô, alô, Brasília!

Tá. Até eu já estou de saco cheio das figuras e tirinhas de humor. Prometo escrever um texto decente da próxima vez. Entendam, assunto não falta, mas o tempo anda mesmo escasso. Enquanto isso, parem de reclamar. Não, eu não desisti. Eu persevero. Porque, afinal de contas, e apesar da preguiça, sou brasileiro e não desisto nunca!

13.6.05

Sem saco para escrever grandes coisas...

Essa é velhinha, mas ainda assim, bem divertida para uma segunda-feira... Clique na imagem se as letras ficarem muito pequenas na sua configuração.

9.6.05

Muita hora nessa calma!!

Você é daquelas pessoas que têm 427,985 comunidades no seu Orkut? Hummmm...

6.6.05

Mas, e se for verdade? (ou Todos os Dedos do Presidente)

E se Roberto magrinho Jefferson, na ânsia de morrer atirando, tenha de fato revelado descalabros verdadeiros da tão conturbada relação Executivo x Legislativo federais? E se o mensalão de 30 mil reais a parlamentares da base aliada foi mesmo pra valer? Será que a governabilidade nos dois primeiros anos da gestão Lula foi mais provida pelas malas pretas do Delúbio que pela competência das articulações políticas do Dirceu? Brasília ficou pequena para tantas denúncias. E olha que o Distrito Federal sempre foi grande para esse tipo de coisa. Qual o preço da Democracia? A pergunta parece cliché, mas hoje, vem de coração. Mesmo. Será que o estado de direito, como instância maior, e mesmo as liberdades individuais, necessitam inerentemente de manobras escusas para sustentarem-se? Existe transparência através da Capa Preta? É esse o Brasil, o mundo que queremos? Roberto Jefferson é o novo Mark Felt? - A que ponto chegamos... E ele nem esperou trinta anos para aparecer. A versão tupiniquim de Watergate, a meu ver, não tem o menor glamour. E esse filme eu já vi. Não gostaria de ver de novo. Não tão de perto. Decepção.

4.6.05

Aonde vamos parar?

Vejam a que ponto chega a pachorra e o descaramento de certas figuras da nossa política...
Um dos protagonistas da mais recente crise política brasileira - que vem causando dores de cabeça ao governo por ter sido acusado de participar de um esquema de propinas nos Correios, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, disse não aos insistentes pedidos dos jornalistas que faziam plantão, na manhã deste sábado, no prédio em que reside, em Brasília. Por meio de sua assessoria, Jefferson informou que não daria entrevistas, mas surpreendeu a todos enviando, pelo porteiro, duas garrafas de champanhe e dez taças, justificando a entrega como uma cortesia aos plantonistas.
Os jornalistas não aceitaram o presente. Eles afirmaram que prefeririam ingerir a bebida na companhia do presidente do PTB. Não houve acordo e Jefferson continuou recluso em seu apartamento.
E eu fiquei sabendo que nem era champanhe francês. Era nacional...

3.6.05

Um pedido

Torçam por mim, amigos. De verdade. Possíveis novidades no front. Mas só os amigos!

1.6.05

Lá e de volta outra vez

Estréia de espetáculo, volta ao trabalho, hoje começa tudo de novo. Boa vida não pode durar pra sempre. Mas tudo bem. Eu não consigo mesmo ficar parado muito tempo... Me dá agonia. Tá certo, tá certo - uns dez dias a mais de férias não cairiam mal. Seria ótimo poder apresentar a peça e passar a tarde descansando. Não vai dar. Mas no fundo estou me sentindo bem. O espetáculo finalmente subiu - e espero que não desça mais! E é ótimo saber que mais esta estapa está para ser vencida. Merda!
Ah, sim! Quem quiser e tiver tempo: dez horas da manhã, no teatro do clube Hebraica, em Laranjeiras, até sexta-feira. A Gota D' Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes. Eu interpretando o vilão.