19.12.05

Do inferno ao Céu e Feliz Natal

O inferno: correria de shopping quase às vésperas do Natal. Para não mencionar a grana do táxi, porque não havia condição ou possibilidade humana de carregar aqueles embrulhos todos de ônibus. E eu não vou nem falar sobre o meu saldo bancário depois desta viagem aos quintos. Sobre este assunto, só me manifesto em juízo, e mesmo assim somente em 2006. Se possível for, após o Carnaval.
O Céu: uma semana de folga em outro código de área, longe de tudo, com rafting, rapel e arvorismo no cardápio. E o melhor: na feliz companhia dela.
O Feliz Natal: por motivo de viagem do editor, Letras Mortas entra em recesso natalino. A meia-dúzia de leitores que ainda passam por aqui, desejamos tudo de melhor que o festejo Cristão possa oferecer em termos comerciais; porque convenhamos: à parte do bacalhau e do vinho - e quem sabe a possibilidade de colocar o papo em dia com aquela prima que você não vê há um tempão - o que todo mundo quer mesmo é ganhar um carro do ano. E se você ainda acredita em Papai-Noel... por favor nos envie a fórmula do que quer esteja tomando.

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